segunda-feira, 30 de junho de 2008


para título até podia ser "open your mind"...

Discover Count Basic!

olhos nos olhos...
Por que os chefs de cozinha usam chapéus brancos e altos?
O costume data do século XV, quando os cozinheiros eram bem pagos e respeitados pelos gregos na era bizantina. Quando os turcos derrubaram o Império Bizantino, em 1453, os bons chefs esconderam-se entre os monges. E para não serem identificados, adoptaram as vestimentas dos monges, incluindo um chapéu negro, alto e inflado. Com o tempo, porém, mudaram a cor do chapéu para se diferenciarem do clero.
Por que dizem que os nobres têm sangue azul?
Na verdade, todos nós temos. As veias têm paredes finas e azuladas e por isso podemos ver o sangue venoso que elas carregam; esse sangue, pouco oxigenado, tem um tom que tende para o azul. Isso é mais perceptível em pessoas de pele clara e antigamente o chique era não tomar sol e ter a pele bem branquinha. Como só os nobres não precisavam trabalhar no campo, debaixo do sol escaldante, era mais fácil ver o "sangue azul" deles do que o do resto das pessoas.
(fico muito mais descansado :))
curiosidades:
No Império Romano, a astrologia introduziu no uso popular a septimana, ou seja, sete manhãs, de origem babilônica. Inicialmente, os nomes dos deuses orientais foram substituídos por equivalentes latinos. No cristianismo, o dia do Sol, solis dies, foi substituído por dominica, dia do Senhor; e o saturni dies, dia de Saturno, por sabbatum, derivado do hebraico shabbath, dia do descanso, consagrado pelo Velho
Testamento. Os outros dias eram dedicados a: Lua (segunda), Marte (terça), Mercúrio (quarta), Júpiter (quinta) e Vênus (sexta). O termo "feira" surgiu em português porque, na semana de Páscoa, todos os dias eram feriados - férias ou feiras - e, além disso, os mercados funcionavam ao ar livre. Com o tempo, a Igreja baniu das liturgias os nomes pagãos dos dias, oficializando as "feiras". O domingo, que seria a primeira feira, conservou o mesmo nome por ser dedicado a Deus, fazendo a contagem iniciar-se na secunda feira, a segunda-feira. O sábado foi mantido em respeito à antiga tradição hebraica. Apesar da oposição da Igreja,as designações pagãs sobreviveram em todo o mundo cristão, menos no que viria a ser Portugal, graças ao
apostolado de São Martinho de Braga (século VI), que combatia o costume de "dar nomes de demônios aos dias que Deus criou".

boomp3.com


Eis um dos meus superheróis, que muito admiro. Fez 90 anos. Parabéns.
De início a minha reacção foi de suspeição. Supunha-o capaz de vingança, e de que era um mero mandarete do comunismo,talvez terrorista. Mas, felizmente, enganei-me. Nelson Mandela é uma maravilhosa excepção, daquelas que permitem a esperança no homem, no político e no ser humano. Ele é, manifestamente, um grande Homem, como foi grande como Estadista e como político e é, sem sombra de dúvida, um dos maiores vultos da história contemporânea, muitíssimo superior a JFK, Luther King ou mesmo Gandhi. Mandela transborda respeitabilidade, seriedade e firmeza de convicções e possui aqueles traços de segurança e equilibrio que só os homens superiores conseguem preservar. Ele salvou um país, libertou o seu povo e estendeu a mão aos brancos, que foram na África perdida como o sal que permitia a estabilidade e a riqueza. Retirem os brancos e os asiáticos de África - sinónimos de vida citadina, do funcionamento das instituições económicas e garantes do Estado - e a elite negra de colarinhos brancos será esmagada pelo proletariado do caniço. Mandela foi a ponte, ele fez a transição. Vê mais além. Perante o seu exemplo, tenho esperança que aqueles que com ele trabalharam tenham aprendido alguma coisa. Eu aprendi a confiar nele e guardo-lhe um imenso respeito. Parabéns Presidente Nelson Mandela.

domingo, 29 de junho de 2008

É já sta semana...lá estarei para ver e ouvir a Karrin Allyson...(aqui num samba-jazz)


Natural de Great Bend (Kansas City) e tendo crescido em Omaha e em S. Francisco, Allyson estudou primeiro piano clássico, ao mesmo que actuava como cantora folk ou na banda rock feminina Tomboy. Foi após ter-se graduado pela Universidade de Nebraska que Karrin Allyson se interessou pelo jazz,sabendo reunir à sua volta músicos talentosos para a constituição de grandes formações de acompanhamento e valorização da sua voz, a cantora já gravou perto de uma dúzia de álbuns importantes, o penúltimo dos quais – Footprints – foi alvo de entusiásticas recensões críticas.

Karrin Allyson actuará no Estoril Jazz com o seu trio constituído por Rod Fleeman, Ed Howard e Todd Strait.

O Barquinho - Tom Jobim & Karrin Allyson


E Viva ESPAÑA.....campeones!!!!!!!


Bom domingo, bom descanso...


Discover dZihan & Kamien!

As faces da lei (hoje, no "DN")

Para ler o artigo original é só clickar no título
"Os deuses decidem o destino dos homens pela mediação de um juiz de Direito. Com as magras (mas tremendas) excepções da fisiologia do cósmico e da má têmpera das grandes massas humanas (o clima, as catástrofes naturais, as invasões, os genocídios), a alta gestão das nossas vidas jaz - transida, frágil e ansiosa - no regaço negro de uma beca. É claro que nem só os juízes nos condicionam. Desde logo, porque cada eu esbarra no outro. E depois porque há o polícia autoritário, que diminui e humilha o cidadão, e há o político que se fecha com a sua consciência para resolver se somos mais amigos do Kosovo ou da Sérvia (ou qual a amizade que mais nos convém, o que é quase, quase, o mesmo). Mas são coisas que pouco mais fazem do que decorar o quotidiano: questões de Fabergé na vitrina ou de naperon debaixo da fruteira. Não resistem a três dias de conversas de roda de amigos, num total de três bicas pela manhã e três imperiais ao fim da tarde. Talvez atrapalhem a monitoria fina da qualidade de vida. Mas não mais. Porque quem nos liberta e prende; quem nos atribui ou denega a herdade do avô; quem decide da infância dos nossos filhos no divórcio; quem sabe dos ocultos critérios para a fruição de um riacho entre vizinhos de sequeiro; quem, enfim, com a ponta plebeia de uma bic, faz a gestão da felicidade individual em sociedade, são os juízes. E se o juiz não faz a lei, que apenas interpreta e aplica, e isto mais não for do que a percepção popular do cargo que ele habita e do mandato que lhe cumpre, acreditem: não há outra percepção que valha a pena.

E vem de longe, do mais remoto da memória que ainda guardo. De tempos em que o juiz partilhava as dificuldades materiais da classe média e só dela sobressaía pelo prestígio social que a independência funcional lhe dava. Não seria, claro está, a independência que a democracia lhe confere: tinha por óbvio limite o que fosse caro à ditadura (num exemplo extremo, um juiz que aceitasse funções no Tribunal Plenário bem sabia o que vendia e a que preço). Mas, contido no crime ou no cível, ele pairava por sobre todas as cabeças da comarca, no pobre Portugal de então. Onde isto vai… Em bem menos de três décadas, julgando que os espíritos são linearmente tão mais livres quanto mais os corpos estiverem a salvo das contingências materiais do dia-a-dia, o regime democrático tomou a classe nos seus desvelos e deu-lhes um estatuto de excepção: os melhores ordenados do Estado e as mais singulares regalias (no activo e na reforma). E o que é mais: o silêncio das instituições, enquanto na classe iam grassando as piores ilusões - como a de a independência ser um direito seu (em vez de um dever para connosco), ou a de, substituindo a sujeição ao sufrágio por um rápido curso no Centro de Estudos Judiciários, se tornarem titulares de um órgão de soberania (em vez de estarem ao seu serviço). É verdade que muitos magistrados houve a alertar-nos para estes e outros riscos. Mas também o é que a vontade profissionalmente organizada e o desleixo do Estado democrático consentiram que se chegasse aos protagonismos que costumam prenunciar a república dos juízes. Com a singular agravante de, nem por aspirarem a ar fresco na cabeça, renunciarem aos pés devidamente aquecidos. E daí o permanente ziguezague - por vezes, numa sobreposição que nem sequer se interroga - entre o impulso de co-autoria das leis e a reivindicação corporativa dos seus direitos adquiridos.

Só isso explica termos chegado ao ponto de, perante uma agressão (nem percebi se consumada, mas não importa) aos julgadores, cometida por dois condenados na própria sala de audiências (improvisada, ao que parece), a reacção dos juízes de Santa Maria da Feira ser a de deixarem de julgar. Cavaco não pode deixar de promulgar enquanto não lhe concertarem o ar condicionado. O Governo não deixa de reunir porque há uma Hi-Ace a vender T- -shirts na Gomes Teixeira. E o cidadão não deixa de pagar os seus impostos porque um vizinho o agrediu impunemente. O que há de tão especial em Santa Maria da Feira?

Descansem os intranquilos. Não é preciso ser devoto do que há de académico e laboratorial e precário na corrente reforma da Justiça. Nem sequer - vejam lá - é necessário reconhecer, a este propósito, o absurdo de ser quem mais se ornamenta em soberano quem mais exige direitos de funcionário. Nada disso. Basta tão só que quem existe para meter juízes na ordem o faça, em vez de ir à Feira recobri-los com a sua "soberana" solidariedade. Como fez o presidente do Conselho Superior da Magistratura. |"


Em Wimbledon é que é...
Política...
- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola. Posso fazer-te uma pergunta?
- Claro, meu filho. Qual é a pergunta?
- O que é política, pai?
- É simples. Política envolve:
1. povo;
2. governo;
3. poder económico;
4. classe trabalhadora
5. futuro do país.
- Não entendi. Explica-me melhor?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder económico. A tua mãe administra e gasta o dinheiro. Então ela é o governo. Como nós cuidamos das tuas necessidades, tu és o povo. O teu irmãozinho é o futuro do país e a Zefinha, a ama-seca dele, é a classe trabalhadora. Entendeste filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar.
Naquela noite, acordado pelo choro do irmão mais novo, o menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que o bebe tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e a sua mãe estava num sono muito pesado. Foi ao quarto da ama-seca e viu, através da fechadura, o pai na cama com ela. Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu.
Na manhã seguinte, na hora do café, ele disse para o pai.
- Pai, agora acho que entendi o que é política.
- Óptimo filho! Então diz-me lá com as tuas próprias palavras.
- Bom, pai, eu acho que é assim: Enquanto o poder económico come a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!
:)


A mulher, querendo um carro desportivo novo, virou-se para o marido e disse:

- Meu amor, meu aniversário está chegando e quero um presente. Para te ajudar, vou dar uma dica: quero algo que vá de zero a cem em menos de 5 segundos. Pode ser de qualquer cor!!!


No dia do aniversário ela ganhou uma linda balança de banheiro branca, pra combinar com o piso.


(O marido anda desaparecido até Hoje...)

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Pobres servidores do Estado....



ele há coisas neste país que é de bradar aos céus. Hoje, no "DN", relativamente à farda dos polícias:"Subsídio para fardas há 20 anos congelado...Há quase vinte anos que o subsídio de fardamento da PSP e da GNR não é actualizado. Os cerca de mil escudos de 1989 permanecem nos 5,5 euros, mas o preço da roupa e acessórios subiu pelos menos sete vezes. Os gastos acima daquele valor são descontados no ordenado-base dos agentes. Há já quem tenha sido alvo de um processo disciplinar por trabalhar com as calças rotas....andam há quase 20 anos a receber os mesmos mil escudos para subsídio de fardamento. E se uma camisa, em 1989, custava um euro, hoje custa 7,5 euros. Os 66 euros por ano que recebem não chega, sequer, para comprar uma camisa branca de cerimónia na PSP cujo preço é de 77,93. Para manterem a roupa minimamente actualizada, os polícias têm de recorrer ao endividamento.".

Mas que país é este? Uns recebem 3 pensões do Estado(não sabem quem é não??) e estes zeladores da ordem e segurança pública, desgraçados, têm que esgravatar para andarem vestidos minimamente decentes. Realmente!!!!!!!!! Democracia original esta...


Crónica da loucura, de Luís Fernando Veríssimo (brasileiro, jornalista e escritor, uma fábrica de fazer humor. Muito e bom. É filho do grande escritor Érico Veríssimo):

"O melhor da Terapia é ficar observando os meus colegas loucos. Existem dois tipos de loucos. O louco propriamente dito e o que cuida do louco: o analista, o terapeuta, o psicólogo e o psiquiatra. Sim, somente um louco pode se dispor a ouvir a loucura de seis ou sete outros loucos todos os dias, meses, anos. Se não era louco, ficou.

Durante quarenta anos, passei longe deles. Pronto, acabei diante de um louco, contando as minhas loucuras acumuladas. Confesso, como louco confesso, que estou adorando estar louco semanal.

O melhor da terapia é chegar antes, alguns minutos e ficar observando os meus colegas loucos na sala de espera. Onde faço a minha terapia é uma casa grande com oito loucos analistas. Portanto, a sala de espera sempre tem três ou quatro ali, ansiosos, pensando na loucura que vão dizer dali a
pouco.

Ninguém olha para ninguém. O silencio é uma loucura. E eu, como escritor, adoro observar pessoas, imaginar os nomes, a profissão, quantos filhos têm, se são rotarianos ou leoninos, corintianos ou palmeirenses.

Acho que todo escritor gosta desse brinquedo, no mínimo, criativo. E a sala de espera de um "consultório médico", como diz a atendente absolutamente normal (apenas uma pessoa normal lê tanto Paulo Coelho como ela), é um prato cheio para um louco escritor como eu. Senão, vejamos:

Na última quarta-feira, estávamos:
1. Eu
2. Um crioulinho muito bem vestido,
3. Um senhor de uns cinqüenta anos e
4. Uma velha gorda.

Comecei, é claro, imediatamente a imaginar qual seria o problema de cada um deles. Não foi difícil, porque eu já partia do principio que todos eram loucos, como eu. Senão, não estariam ali, tão cabisbaixos e ensimesmados.

(2) O pretinho, por exemplo. Claro que a cor, num país racista como o nosso, deve ter contribuído muito para leva-lo até aquela poltrona de vime.
Deve gostar de uma branca, e os pais dela não aprovam o namoro e não conseguiu entrar como sócio do "Harmonia do Samba"? Notei que o tênis estava um pouco velho. Problema de ascensão social, com certeza. O olhar dele era triste, cansado. Comecei a ficar com pena dele. Depois notei que ele trazia uma mala. Podia ser o corpo da namorada esquartejada lá dentro.

Talvez apenas a cabeça. Devia ser um assassino, ou suicida, no mínimo.
Podia ter também uma arma lá dentro. Podia ser perigoso. Afastei-me um pouco dele no sofá. Ele dava olhadas furtivas para dentro da mala assassina.

(3 )E o senhor de terno preto, gravata, meias e sapatos também pretos? Como ele estava sofrendo, coitado. Ele disfarçava, mas notei que tinha um pequeno tique no olho esquerdo. Corno, na certa. E manso. Corno manso sempre tem tiques. Já notaram? Observo as mãos. Roía as unhas. Insegurança total, medo de viver. Filho drogado? Bem provável. Como era infeliz esse meu personagem. Uma hora tirou o lenço e eu já estava esperando as lágrimas
quando ele assoou o nariz violentamente, interrompendo o Paulo Coelho da outra. Faltava um botão na camisa. Claro, abandonado pela esposa. Devia morar num flat, pagar caro, devia ter dívidas astronômicas. Homossexual?
Acho que não. Ninguém beijaria um homem com um bigode daqueles. Tingido.

(4) Mas a melhor, a mais doida, era a louca gorda e baixinha. Que bunda imensa. Como sofria, meu Deus. Bastava olhar no rosto dela. Não devia fazer amor há mais de trinta anos. Será que se masturbaria? Será que era esse o problema dela? Uma velha masturbadora? Não! Tirou um terço da bolsa e começou a rezar. Meu Deus, o caso é mais grave do que eu pensava. Estava no
quinto cigarro em dez minutos. Tensa. Coitada. O que deve ser dos filhos dela? Acho que os filhos não comem a macarronada dela há dezenas e dezenas de domingos. Tinha cara também de quem mentia para o analista. Minha mãe rezaria uma Salve-Rainha por ela, se a conhecesse. Acabou o meu tempo.
Tenho que ir conversar com o meu psicanalista.

Conto para ele a minha "viagem" na sala de espera. Ele ri, ..... ri muito, o meu psicanalista, e diz:
- O Ditinho é o nosso office-boy.
- O de terno preto é representante de um laboratório multinacional de remédios lá no Ipiranga e passa aqui uma vez por mês com as novidades.
- E a gordinha é a Dona Dirce, a minha mãe.
- E você, não vai ter alta tão cedo..."




Eis a ponte mais alta do mundo por onde passam veículos motorizados. Foi construída sobre o rio Tarn, no sudoeste de França, junto de Millau. A ponte, monumental, está a uma altitude de 343 metros. Impressionante.Formidable mes amis.


A coisa começou quando a turma de Direito resolveu colocar uma frase numa t-shirt que virou moda no Campo Universitário: "O teu namorado não faz Direito? Vem cá que eu faço ...!"

Em seguida, a malta de Medicina largou a seguinte: "Ele pode até fazer direito, mas ninguém conhece teu corpo melhor que eu."

O pessoal de Gestão não deixou para menos: "Não adianta conhecer o corpo e fazer direito se não souber gerir o que tem."

O pessoal de Gestão ficou bem na fita até que a turma de Agronomia apareceu com a seguinte frase: "Uns conhecem bem, outros fazem direito e alguns sabem gerir o que têm, mas plantar a mandioca como nós ninguém consegue !"

Aí o pessoal de Marketing largou esta: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber gerir e plantar a mandioca, se depois não puder contar para todo o mundo?"

A turma da Engenharia, não se deu por vencida, e saiu-se com esta: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber gerir, plantar a mandioca, e poder contar para todo o mundo, se não tiver energia e potência para fazer várias vezes?"

Mas a frase que depois se tornou campeã foi a da Economia: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber gerir, plantar a mandioca, poder contar para todo o mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes, se a mulher gosta mesmo é de dinheiro?"

Ninguém discutiu por algum tempo, até que, as meninas do Curso de Nutrição saíram-se muito bem com esta: "De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber gerir, plantar a mandioca, poder contar para todo o mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes e ter dinheiro... Se, no final das contas... nós precisamos sempre de ensinar a comer ...!!!"

quarta-feira, 25 de junho de 2008

da série Ângulo Perfeito...


A Patroa chega a casa depois de uma festa e diz para o mordomo:
- Gaudêncio, tire meu vestido ...
Ele obedeceu e, como suas mãos tremiam, colocou o
vestido cuidadosamente sobre a cadeira.
- Gaudêncio, agora tire minhas meias e minha cinta-liga!
Mais uma vez, ele obedeceu sem nada dizer.
- Agora, Gaudêncio, eu quero que você tire meu sutiã e
minha cuequinha! Com o olhar cabisbaixo, Gaudêncio obedeceu.

- Gaudêncio! Se eu pegar você mais uma vez usando minhas roupas,
não deixo você ir mais ao jogo do FC Porto...
:)
Os conceitos estão a mudar...



Discover Loopless!
Pensamento do dia...

Extinto é um tipo de vinho tinto que não se fabrica mais.


*A Justiça criminosa* por Clara Ferreira Alves

Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção. Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.

Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado. Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.

Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.

Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços do enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.

E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogues, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.


Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Cata lina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muito alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?

Vale e Azevedo pagou por todos.
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?

Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?

Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?

Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?


Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.

No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém? As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.

E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu?

E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?

E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.

E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?

E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára? O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.

E aquele médico do Hospital de Santa Maria suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?

E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.

Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento. Ninguém quer saber a verdade. Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.

Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.

Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa

terça-feira, 24 de junho de 2008



Liberdade

Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...

Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.

Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!

Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.

E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...


Discover LTJ XPerience!

aguenta-te... :)
não seja parvo...

chamar-lhe-ia terrorismo da empresa e iniciativa empresarial sem escrúpulos...além de outras coisas #x)&"....

A Previsão das Férias para 2008 de um qualquer Funcionário Público de um País que nós conhecemos ...
E é tão importante que os portugueses conheçam outras realidades, outros povos, abrirem novos horizontes, ganharem outra consciência individual e colectiva, mas assim não vamos lá, seremos sempre um país adiado...uma pena!!!!

Fado, Fátima, Futebol (a tal política dos 3F's)... e uma Política combinada com Ignorância...Eis a receita milagrosa para governar!


O BALDE
Um velho fazendeiro tinha um bonito lago na sua enorme fazenda. Depois
de muito tempo sem ir ao local, decidiu dar uma vista de olhos geral para ver
se estava tudo em ordem.
Pegou num balde para aproveitar o passeio e trazer umas frutas
existentes no caminho.
Ao aproximar-se do lago, escutou vozes femininas, animadas,
divertindo-se. Ao chegar mais perto, avistou um bando de jovens
mulheres a tomar banho, completamente nuas.
Como quem não liga para o assunto, apareceu mais perto da beira do
lago de modo que elas o vissem; todas fugiram para a parte mais funda
do lago, mantendo somente a cabeça fora d'água.
Uma das mulheres gritou:
-Não sairemos enquanto o senhor não for para bem longe!
O velho respondeu:
-Eu não vim até aqui para ver vocês nadando ou saindo nuas do lago!
Levantando o balde, disse-lhes:
-Eu só vim dar comida ao jacaré...

(Idade, experiência e esperteza, sempre triunfarão sobre a juventude
e o entusiasmo.)...

segunda-feira, 23 de junho de 2008


as luzes de El Arenal...

Discover Parov Stelar!

Isto é que é puxar pela cabecinha...genial

«Os portugueses de outrora não eram heróis – mas eram movidos por modelos de heroísmo. Pobres homens, aspiram, através do cumprimento estrénuo do dever, a ser homens dignos. Só séculos depois, como sinal ignóbil de decadência da espécie, apareceria o culto do anti-herói, com a exaltação da cobardia, do cepticismo, da vida cómoda e fácil, da flacidez moral, de tudo o que nos nossos dias desviriliza a humanidade.»

O Contacto de Culturas e a Expressão Portuguesa no Mundo, Marcello Caetano, 1978.

Vale e Azevedo em Londres, na maior....

Lê-se, hoje, no "Correio da Manhã"...
"Vale e Azevedo tem vida de luxo em Londres
Indiferente à Justiça portuguesa, João Vale e Azevedo faz vida de lorde com a mulher, Filipa, a cem metros de solo nacional. A embaixada do nosso país, tal como o magnata russo dono do Chelsea, partilham com o antigo presidente do Benfica o bom gosto do bairro mais caro de Londres: Knights Bridge."
E os comentários e reacções são os mais diversos:
É caso para dizer-se "Quem não tem arte nem manha, morre no mar como a aranha", "só distribuíu a riqueza que estava acumulada","num país civilizado já tinham rolado cabeças, entenda-se de governantes", "o país é um atraso e as leis são permissivas em excesso","Quem tem dinheiro safa-se sempre...quem é pobre dá com os "costados" na cadeia e nem pia","Ainda bem que perante os nossos antigos aliados não faz o papel de pedinte, de pé-descalço, de maltrapilho, que seja honrado e abençoado, viva o 25 de abril, viva a Democracia! Ah e "kadê" os outros, na Petrogal, no Banco de Portugal, etc,etc,etc ?","Palhaçada de Justiça portuguesa", "Dá vergonha a justiça portuguesa"...
Pois é, realmente é de ficarmos perplexos...somos daqueles países que tem das leis mais avançadas, a qual, contudo, não tem correspondência nem é percebida pelos verdadeiros destinatários das mesmas, isto é, uma lei muito avançada para a sociedade actual. Depois, dão-se episódios destes, caricatos, e que nos deixam ficar mal (entenda-se, nós, os que a cumprimos e a entendemos...), mas não deixa que a caracterizemos, mesmo assim, como feita por sonhadores, utópicos e pouco realistas...Quiçá daqui a uns 50 anos ela (a lei) já possua alguma compreensão para a sociedade futura. Sei lá...

democracia "especial"

Voltei lá....e Magaluff continua lindo...

domingo, 22 de junho de 2008



Discover Erik Truffaz!
mais um ângulo perfeito

Mais desacatos na praia provocados por selvagens, inadaptados e gente estúpida

É ler no DN de hoje (clicka no título), a horda de marginais negros parece gostar de provocar desacatos.
"Violência na praia. Banhistas de Santo Amaro de Oeiras viveram momentos de pânico
Agentes cercados tiveram de disparar tiros para o ar para acalmar ânimos
Viveram-se ontem momentos de pânico na praia de Santo Amaro de Oeiras. Grupos de jovens começaram a agredir-se entre si, unindo-se imediatamente quando apareceram os primeiros três polícias para restaurar a ordem. Os agentes ficaram cercados por mais de cem indivíduos que lhes atiravam vários objectos, e só com tiros para o ar, de shotgun, é que conseguiram a dispersão. A chegada rápida dos reforços evitou males maiores. Ao fim de poucos minutos o areal ficou deserto e os banhistas, que não ganharam para o susto, pedem mais policiamento no local. Um PSP, atingido com uma garrafa na cabeça, recebeu tratamento no Hospital S. Francisco Xavier.

"Pensei que ia morrer", dizia Renata, de 18 anos, que pretendera passar uma tarde tranquila. Tudo começou mesmo ali ao lado, junto ao Bar Amarelo, por volta das 17.15.Um indivíduo branco e outro negro agrediram-se, provocando imediatamente a reacção de todos os diferentes grupos que se encontravam na praia, oriundos de zonas problemáticas da Grande Lisboa.

Toda a gente se envolveu na pancadaria, causando o pânico entre quem era estranho aos grupos. "Parecia o Cambodja", contou-nos Frederico, o nadador-salvador que ali estava de serviço. Famílias inteiras, com crianças, tentaram fugir, mas tiveram alguma dificuldade porque o túnel de acesso ao outro lado da Marginal, junto ao McDonald's, estava também com elementos dos grupos.

Foi então que se surgiram os primeiros três policias. Os jovens deixaram imediatamente de lutar entre si para se unirem todos contra os agentes, um do posto móvel e dois das Equipas de Intervenção Rápida (EIR) que ali se encontravam de prevenção. Os três foram alvo de pedras, garrafas de vidro e de todo o tipo de objectos que os jovens conseguiram retirar dos caixotes do lixo. Bastaram quatro tiros de shotgun para que, assustados, começassem a dispersar. Alguns minutos depois chegaram os reforços de todas as esquadras da Divisão de Oeiras, incluindo a EIR, assim como a congénere da Divisão de Cascais, comandados por uma jovem chefe, Piteira Santos. A eficácia da polícia foi por todos reconhecida, na rapidez da intervenção e no modo como salvaguardou a segurança nas estações de comboios em redor, por onde iriam passar os jovens de regresso a casa. Em poucos minutos a situação ficou controlada. Um polícia foi ferido e teve de receber tratamento hospitalar. "Foi tudo muito rápido", contou António Baião,dono do Bar Amarelo, que diz ser necessário mais policiamento naquela praia, especialmente ao fim-de-semana."

Esta gente parece não aprender a viver em sociedade, depois queixam-se de que há racismo, de que vivem em guetos, etc etc...e ainda se deslocou o ano passado ao seu meio um alto representante da nação para os sensibilizar a ter mais respeito pelos outros e a moderarem os seus comportamentos em sociedade etc etc...a paciência esgota-se e qualquer dia, se as autoridades não usam do poder de autoridade de que estão investidos, é o cidadão que começa a fazer justiça pelas suas proprias mãos...Não pode haver contemplação para com estes desordeiros, inadaptados,diria mesmo, selvagens, nem permitir-se que estas situações aconteçam, o Estado tem que agir e ser severo para com os infractores, sem dó nem piedade.
Aqui ao lado, em Espanha, a coisa já pia de outra maneira, a Directiva Europeia de Retorno começa a fazer efeitos no meio dos emigrantes, que temem a sua aplicação...E aqui entre nós não tarda a produzir os mesmos efeitos...ou se portam bem ou são recambiados para os seus países de origem, sejam de primeira, segunda ou terceira geração, mesmo nascidos no nosso país...a paciência tem limites!!!!
Razão tem o Primeiro-Ministro australiano, ora leia-se o discurso que ele dirigiu à comunidade emigrante (consta, aliás, em vários Blogs):
"Citação:

' OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE.

É pegar ou largar !
Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura.
Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.
A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espagnol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua.
Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!' .
'A maior parte do Australianos crê em Deus.
Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente.
É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.'
'Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas.
Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto.
Mas se vocês têem muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : 'O DIREITO de PARTIR.'
'Se não são felizes aqui, então PARTAM.
Não vos forçamos a vir para aqui.
Vocês pediram para vir para cá.
Então, aceitem o país que vos aceitou.'

Foto Paris nocturno

Foto maravilha:
Clicke no título, desloque o cursor, aproxime (faça zoom), espreite nos quadrados vermelhos, vá navegando ....
Nova advertência nos maços de tabaco


Gasóleo a 0,80 € para os Iates?
Um Governo democrático e maioritário tem por hábito, quando é confrontado com realidades, apontar os canhões para a oposição, sua parceira do «Bloco Central de Interesses».
Mas agora, todos ficam a saber: Os que têm iates e embarcações de recreio, através do art. 29.º da Portaria 117-A de 8 de Fevereiro de 2008, beneficiam de gasóleo ao preço do que pagam os armadores e os pescadores.
Assim todos os cidadãos são iguais perante a Lei, desde que tenham iates … claro!!!
É da mais elementar justiça que os trabalhadores e as empresas que tenham carro a gasóleo o paguem a 1,42€, e banqueiros e empresários do “Compromisso Maçónico” o paguem a 0,80€, e é justo, porque estes não têm culpa que os trabalhadores não comprem iates!!!
Porreiro pá! ...
Isto é para aprenderem...até se me dá uma coisa má!!!!
Eutanásia...

"Ontem, minha esposa e eu estávamos sentados na sala, falando das muitas coisas da vida.
Estávamos falando de viver ou morrer. Eu disse-lhe:
- Nunca me deixe viver num estado vegetativo, dependente de uma máquina e de líquidos.
Se você me vir nesse estado, desliga tudo o que me mantém vivo, ok?
Vocês acreditam que a filha da p... se levantou, desligou a televisão e jogou minha cerveja fora?"
:)

Puzzle

Clicka no título e faça o puzzle...é giro!!!!
Um político, que estava em plena campanha, chegou a uma pequena cidade, subiu num caixote e começou o seu discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou ajuntados, para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou de vida ou de morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?

O candidato respondeu:

- Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos, etc.. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado, ali jogado na esquina.

De imediato, o bêbado se levantou, cambaleando, e respondeu:

- Senhor postulante, aspirante ou candidato! O facto, circunstância ou razão pelo qual me encontro num estado etílico, bêbado ou mamado , não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível cultural seja ínfimo, baixo ou, mesmo, ralé . E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr. me merece pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando os seus pertences, coisas ou bagulhos e encaminhar-se, dirigir-se ou ir diretinho à leviana da sua genitora, à mundana da sua mãe biológica ou à puta que o pariu!
:)

El caminito del Rey

Vai uma voltinha? Vá lá, experimente...clicke no título (está lá o link) mas antes leia isto:
El Caminito del Rey é uma passagem cravada nas paredes dos desfiladeiros de Chorro e Gaitanejo, a norte de Málaga, Espanha. A construção, concluída em 1905, foi feita enquanto era construída uma hidroelétrica no rio Guadalhorce. Os trabalhadores necessitavam de uma passagem que cruzasse os desfiladeiros para o transporte de materiais, vigilância e manutenção do canal.
Em 1921 o rei Afonso XIII teve que cruzar o 'Caminito' para a inauguração da Represa Conde del Guadalhorce, e desde então a rota passou a ser conhecida pelo seu nome actual.
Entretanto, o abandono e a falta de manutenção fez com que a estrutura da estrada ficasse comprometida, causando até o desmoronamento de algumas das etapas. Por esse motivo, El Caminito del Rey é o ponto favorito dos muitos turistas que procuram adrenalina.
Apesar de perigoso, o acesso à estrada é permitido.
O problema é que, após a morte de quatro turistas em dois acidentes ocorridos em 1999 e 2000, o governo local fechou as entradas. No entanto, os aventureiros encontram meios de entrar no local.
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domingo, 15 de junho de 2008


volto já, é só tirar o puto dali...


Não gostei do treino ó Scolari...nem a feijões, ouviste???? Bahhhh...

Le Mans...sempre apaixonante



O Audi número dois conduzido pelo dinamarquês Tom Kristensen, o italiano Rinaldo Capello e o escocês Allan McNish venceu hoje a 76.ª edição das 24 Horas de Le Mans, prova em que o Peugeot de Pedro Lamy, Stéphane Sarrazin e Alexander Wurz terminou no quinto posto.Pas mal...

Levantarei os caídos e oprimirei os grandes!
(O soutien)

Nada de igualdades! Eu sou a tua mãe e tu és o meu filho !
(Mãe de Karl Marx)
Pensamento do dia...
Antigamente eu era muito indeciso, hoje... não tenho certeza.

A minha amiga Zeza Morais e os filhos



Discover The Beatles!
Ainda a xenofobia na RSA", escrito por uma sul-africana negra - Texto publicado no The Times, 26/5/2008:

"Para onde iremos quando a África do Sul estiver destruída?

Houve uma altura na minha vida em que procurei desesperadamente uma empregada doméstica porque não conseguia dar resposta ao trabalho, ao bebé e às tarefas domésticas.
Dirigi-me ao quadro de anúncios de uma loja de conveniências da vizinhança e anotei alguns contactos. Telefonei a um certo número de mulheres e marquei encontros com seis.
Uma delas, sul-africana, não apareceu, mas mandou-me um kolmi. Quando lhe liguei, perguntou-me se podia ir buscá-la, porque não tinha dinheiro para o transporte.
Disse-lhe que outras cinco mulheres, que não eram sul-africanas, tinham conseguido chegar a minha casa à hora marcada. Uma delas até veio com uma criança às costas, na neneca.
Esse episódio, entre muitos outros, mostrou-me claramente que nós, sul-africanos, achamos que temos direito a tudo. Achamos que o mundo nos deve alguma coisa.
Isso é sobretudo verdade para os negros. Não me levem a mal, mas, directamente ou indirectamente, pensamos que o apartheid é uma coisa a que nos podemos agarrar para podermos ser vistos como vítimas, e que tudo nos devia ser facilitado.
E aqui estamos nós, 14 anos após o início da democracia na África do Sul, ainda agarrado a 1976.
Muitos de nós não conseguem aproveitar o acesso à educação nem a oportunidade para aprender mais e marcar a diferença. Por isso abusámos de pessoas que estão simplesmente a fazer os possíveis por ganhar a vida.
Os recentes ataques contra estrangeiros são a prova de que somos uma nação estúpida.
"Roubam-nos os empregos e violam-nos as mulheres", dizem os responsáveis por centenas de crianças inocentes estarem agora a viver em tendas com as famílias.
Como é que alguém pode tomar em mãos o seu destino quando os sul-africanos, no velho estilo dos bairros negros, se sentam todo o dia a apanhar sol, na má língua e a queixarem-se dos estrangeiros que lhes roubam os empregos?
Como é que uma pessoa que se esforça tanto por arranjar emprego e por exercê-lo bem merece ser espancada e até queimada?
Não percebo como fomos engendrados como sul-africanos. Sei que não temos todos a mesma mentalidade, e que há cidadãos instruídos que são completamente opostos a tais actos. Mas a rapidez com que esses ataques se espalharam é uma vergonha nacional.
Porque é que não participamos de forma tão rápida e colectiva em actividades de construção nacional? E porque estamos tão dispostos a participar quando se trata de coisas que não só destroem vidas humanas como também a economia e a credibilidade do país?
Dizemo-nos uma nação civilizada? Tenho vergonha de ser sul-africana.
Somos uma nação bárbara, e o nosso pior pesadelo.
Pergunto-me o que acontecerá quando finalmente atingirmos o objectivo de arruinar por completo o país – a economia, a credibilidade e os valores sociais – e precisarmos da ajuda dessas mesmas pessoas que andamos a matar.
Será que esperamos que esses países cuidem dos nossos filhos como fizeram no tempo do apartheid para regressarem à África do Sul como dirigentes instruídos, sábios e capazes?
Ou será que esses países também têm o direito de espancar os nossos filhos, de os queimar vivos e de os escorraçar como se fossem criminosos?"
NOMFUNDO XULU

In The Times, 26/5/2008

sábado, 14 de junho de 2008


Portanto, quando vos disserem, tenho uma fisgada, é isto...