domingo, 27 de janeiro de 2013

velejando pela Ilha do Cabo, Luanda - Angola - foto flipvinagre

"O homem de sucesso é o que viveu bem, riu muitas vezes e amou bastante; que conquistou o respeito dos homens inteligentes e o amor das crianças; que galgou uma posição respeitada e cumpriu suas tarefas; que deixou este mundo melhor do que encontrou, ao contribuir com uma flor mais bonita, um poema perfeito ou uma alma resgatada; que jamais deixou de apreciar a beleza do mundo ou falhou em expressá-la; que buscou o melhor nos outros e deu o melhor de si."
Roberto L Stevenson

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

praia do Miami - Ilha, Luanda - foto flipvinagre


Sonho, mas não parece.
Nem quero que pareça.
É por dentro que eu gosto que aconteça
A minha vida.
Íntima, funda, como um sentimento
De que se tem pudor.

Miguel Torga

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Realmente, o esforço que essas pessoas despenderam está a tornar-se dia a dia mais inglório para tão destemidos seres. Mas eles ainda tentam uma cartada desesperada: alvoroçam-se a advertir as massas ignaras de que, nada disso!, o Brasil mais não fez do que adiar a data de início de aplicação do famigerado documento e, como acontece com o Benfica, quem não é por ele não é bom chefe de família!
Consideram intolerável que andem por aí uns vadios de bazuca ao ombro que não desistem de atirar contra esse texto sacrossanto e afinal ele mantém-se em vigor, forte, fiel, façanhoso, no esplendor inconsútil e diamantino da sua formulação de 1990...
O azar dos Távoras desses defensores do Acordo é que, primeiro, nunca leram devidamente o texto dele e, segundo, não têm lido os jornais, em Portugal e, sobretudo, no Brasil.
Se o tivessem feito, teriam percebido sem grande convulsão cerebral por que razões até o Brasil recusa o dito na sua forma presente, de tão mau que o papel é, e ficavam também a saber que o adiamento veio culminar um processo de protestos consecutivos da sociedade civil brasileira reclamando toda uma série de alterações às normas nele contidas."

texto de Vasco Graça Mora no DN.

começo a concordar com Vasco Graça Moura. A nossa língua não pode fazer cedências a ideias que a possam deturpar ou que a diminuam nas suas regras básicas, neologismos sim mas...nada de abusos no nosso património hereditário e histórico.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

1 de Janeiro de 2013, Praia do "Caribe", Ilha de Luanda - foto flipvinagre

Bom Ano a todos. Um abraço cheio de calor.