segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010

há almas que se contentam com pouco, a sua humile condição a isso conduz, é um estado de enorme pureza pessoal, que pode bem ser de felicidade. Imagine-se agora este rapaz inundado dos objectos mais modernos que as sociedades desenvolvidas permitem colocar à sua disposição...
Só há duas tragédias na vida: uma é não se conseguir o que se quer, a outra é consegui-lo.
(Óscar Wilde)
A vida tem destas coisas...
terça-feira, 24 de agosto de 2010
isto para lembrar que este país é actualmente a terra da gasosa, isto é, da gorjeta, da ajudinha, do favor, da atenção, e pra tudo e mais alguma coisa, para parquear o carro, para lavar o carro em plena via pública, para guardar o carro enquanto se almoça ou janta ou mesmo se se vai ali e já voltamos, para obter isto ou aquilo, para as coisas andarem mais depressa, para tudo e mais alguma coisa, chega a ser ridículo, tudo isto é triste, claro, é o esquema usado pelos mandriões, que há muitos, mas passado algum tempo já estamos vacinados, é o meio para atingir o fim, chegamos à conclusão que o artifício compensa, é já uma instituição, nada a fazer, a gasosa tem bué de gás...
domingo, 22 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O jazz passou por Luanda. George Benson confirmou porque razão era cabeça de cartaz da segunda edição do Luanda Internacional Festival Jazz, foi com um prazer enorme que este monstro sagrado pôs a sua guitarra a soar no Atlântico (antigo cinema Império).Antes dele o palco esteve reservado à cantora cabo-verdiana Lura que teve uma excelente actuação. Seguiram-se músicos angolanos, Gabriel Tchiema, João Oliveira e Jonas Gwangwa, da Africa do Sul.
Blick Bassy, dos Camarões, e Lenine, do Brasil, actuaram depois daquele que foi considerado o homem da noite, George Benson. Fixe!
domingo, 1 de agosto de 2010

“ Há uns segundos breves, na vida de todos os dias que não padeçam de nevoeiro ou chuva, em que o Sol, no seu poente, como que acenando um derradeiro adeus em beleza, matiza céu e terra de cor-de-rosa.
É um instante fugaz, indeterminado, alheio ao mecanismo monótono dos ponteiros do relógio; mas, para aquele homem, que talvez fosse poeta, conquanto não soubesse fazer versos, esse momento cor-de-rosa na vida do mundo ocupava todas as horas do dia, antes na expectativa, depois na recordação.”
António Victorino D'Almeida in “Os Devoradores de Livros”










