quinta-feira, 29 de março de 2018

"É a falta de cultura, ..."



‘Não é preciso ficares sorridenta.’
 
Essa senhora (Pilar del Rio), não lhe valeu de nada, estar casada tantos anos com José Saramago... No fundo, o que mais irrita, são estes "estrangeiros" virem dar ordens no modo como se fala e escreve PORTUGUÊS... Já não chegavam os Brasileiros, virem impor (aos parvos subservientes) uma nova ortografia, sem pés nem cabeça, aparece agora uma espanhola parva e petulante.. Que desgraça a nossa! Deixem-nos em paz a aturar a cambada dos políticos e já nos sobra...
 
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
 
A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que ela diga insistentemente que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta semana escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», retorquindo o comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua afirmação...
 
A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reencaminho. Uma belíssima aula de português. Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qualquer dúvida se temos presidente ou presidenta!
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«A presidenta foi estudanta? Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? No português existem os particípios activos como derivativos verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, o de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendigar é mendicante... Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte. Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não "estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não "pacienta".

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".»
 
Por favor, por amor à língua portuguesa, repasse esta informação.

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