existe aquela frase secular de que rir é o melhor remédio... Quem não gosta de sorrir? Resposta: as pessoas sisudas, os mal dispostos, aqueles que julgam que todo o mundo está contra eles, etc etc. A ciência refere que o homem primitivo, ao sorrir, visava afastar inimigos, apaziguar adversários, ou seja, alguém que para ele pudesse representar uma ameaça. Nesse sentido, alguns entendidos referem que é precisamente o que o chimpanzé faz. Veja agora um video engraçado e especialmente destinado a quem não gosta de sorrir, clique aqui. (e sorria)
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Em 1932 Brassaï fotografou os grafitti nas paredes de Paris, um trabalho fortemente divulgado na revista surrealistaMinotaure.
Os seus ensaios sobre personagens e artistas enriqueceram a revista Harper´s Bazaar onde começou a trabalhar em 1937. Outro aspeto relevante da vida do fotógrafo foi a sua amizade com o pintor Pablo Picasso, da qual resultou o livroConversations avec Picaso (1965).
Após a morte de Carmel Snow, editor da revista Harper's Bazaar, em 1962, Brassaï abandona a fotografia para se dedicar à impressão e edição do seu trabalho. (fonte Infopédia)
domingo, 27 de novembro de 2011
Notícia de última hora e gratificante:
O fado é Património Imaterial da Humanidade segundo decisão hoje tomada durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
O fado canta a vida e o destino de um povo há cerca de dois séculos, mas agora deixou de ser só nosso para ser de todos. Depois de várias horas de atraso, a candidatura do fado foi aceite pelo comitê de 24 delegados da UNESCO.
O antigo presidente da Câmara de Lisboa Pedro Santana Lopes lançou a ideia de candidatar o fado a Património Imaterial da Humanidade e escolheu os fadistas Mariza e Carlos do Carmo para embaixadores da candidatura.
A candidatura foi aprovada por unanimidade pela Câmara de Municipal de Lisboa no dia 12 de maio de 2010 e apresentada publicamente na Assembleia Municipal, no dia 01 de junho, tendo sido aclamada por todas as bancadas partidárias.
No dia 28 de junho de 2010, foi apresentada ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e formalizada junto da Comissão Nacional da UNESCO. Em agosto desse ano, deu entrada na sede da organização, em Paris.
A candidatura portuguesa foi considerada como exemplar pelos peritos da UNESCO, tal como o Paraguai e Espanha.
@SAPO c/ Lusa
e para comemorar, oiçamos juntos e com a maior alegria um fadinho lindo, aqui. Como diz a rapaziada do meio, o fado é que induca, mai nada.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
“A voz da razão
Portugal no hospital
As greves são como o Natal dos Hospitais: uma oportunidade única para revermos estimáveis artistas que julgávamos na reforma.
Ontem não foi excepção: de Garcia Pereira a Torres Couto, sem esquecer Carvalho da Silva, todos eles passaram pelas televisões para falarem de um país ‘com medo’, onde os portugueses vivem ‘sem liberdade’ e as ‘conquistas de Abril’ se encontram ameaçadas. Felizmente, nenhum deles acendeu o respectivo charuto burguês enquanto fazia o seu ‘playback’. Também não precisaram: o país ‘com medo’ foi a votos há cinco meses; o caminho suicidário que estas esquerdas propunham foi recusado democraticamente nas urnas; e qualquer criatura racional sabe que o buraco presente foi cavado por vidas a crédito: nas famílias, nas empresas, no Estado. Sobretudo no Estado.
Ninguém sabe como terminará este impasse. Mas uma coisa parece certa: a crise não será resolvida pelos mesmos artistas que enfiaram Portugal no hospital.”
também acho ...
Manifesto que é manifesto tem de ter um novo paradigma. E que novo paradigma é esse? É tão novo, mas tão novo, que passa por "denunciar a imposição da política de privatizações" (uma ideia extremamente original), condenar o "recuo civilizacional na prestação de serviços públicos essenciais" (uma ideia incrível da qual nunca ninguém se tinha lembrado), repudiar as afrontas à "dignidade no trabalho" (uma ideia tão espantosamente nova que até reluz ao sol do Inverno) e convidar ao "aprofundamento democrático".
A parte do "aprofundamento democrático" é a minha favorita, até porque o doutor Soares foi durante largos anos um comovente apoiante do engenheiro Sócrates, que aprofundou tanto a democracia em Portugal que abriu túneis directos até à Líbia, Venezuela e Queluz de Baixo. Foram, aliás, tantos os seus buracos democraticamente abertos que tivemos de pedir à troika para vir a correr tapá-los. Pois é, caro leitor: o novo rumo que o doutor Soares e os seus amigos têm para propor ao país é o velho rumo que nos trouxe até aqui. E se fossem aprofundar a democracia para outro lado?"
mais nada ...
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
“Para muitos gregos, o que têm feito vão continuar a fazer, ainda com mais convicção: não pagam impostos. A impunidade está garantida pela falta de dinheiro ou bens. Quando não se tem nada, o que nos podem tirar?
Há um poder enorme conferido pela pobreza. Ainda maior quando se descobre que se pode viver feliz com muito pouco.O Governo está a incluir impostos nas contas da electricidade. E a cortar o abastecimento a quem deixa de pagar. Em resposta, organizou-se um movimento, apoiado pelos sindicatos, para fazer ligações directas aos postes e centrais.
A desobediência está a alastrar-se. Com uma certa volúpia. As pessoas têm prazer em não cumprir nada. Em Atenas, fuma-se em todos os cafés, bares, restaurantes, locais de trabalho, apesar da lei que o proíbe. Os motociclistas circulam com o capacete debaixo do braço.Há um limite abaixo do qual ninguém aceita viver.
A felicidade não se pode impor por decreto, mas a infelicidade também não. Se o contrato social deixa de servir a uma das partes, quebra-se, como qualquer contrato. A ideia de que uma geração pode ser sacrificada é absurda por definição. Sacrificada a quê?
Ninguém entende como podem os gregos viver submetidos a tanta pressão. Pois a explicação é esta: à margem das notícias, eles já estão a libertar-se”.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Verdade que, lá pelo meio, alguns deputados de esquerda ainda berraram e gesticularam. Mas aqui entre nós, que a sra. Merkel não nos ouve, não seria mais honesto fechar a Assembleia da República durante a vigência do ‘programa de ajustamento’ e poupar os portugueses a estas farsas democráticas?"
teor da coluna de João P. Coutinho no CM.