sábado, 22 de novembro de 2008


A História vai-se construindo
No "Expresso" desta semana:
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Marcelo Caetano afirmou que, em 1974, "a situação, interna e externa, estava longe de ser alarmante". Rui Patrício, que vive no Brasil desde o 25 de Abril, sublinhou que nessa altura "o problema essencial não era de política externa, mas de ordem interna". Quanto à descolonização que se seguiu, foi "uma auto-derrota de uma Nação".
Comentando o livro 'Portugal e o Futuro', frisou que as teses de Spínola, no sentido do "federalismo", não eram muito diferentes das de Caetano. Este sabia que "a guerra de África não levava a lado nenhum" e que "a única solução era política". No entender do embaixador, "a autonomia progressiva e participada", delineada por Caetano, "era o caminho para as independências". ".

Prof. Marcelo, porque não "acordáste" a tempo? Tivesse vingado o federalisno e ainda seríamos uma grande nação.

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