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“Num comunicado divulgado em Estrasburgo, a Assembleia Parlamentar considera que uma proibição do uso da burqa ou do niqab seria contrária à liberdade de expressão das mulheres e pode "violar o direito à liberdade religiosa". No “DN”.
Esta rapaziada não tem coerência nenhuma e dá sinais de subserviência numa matéria que não merece qualquer tipo de respeito, esta é daquelas situações em que há que desrespeitar para instaurar ordem e dignificação da mulher, esteja ela onde estiver, prevalece o princípio e o respeito da identidade e da liberdade, e daí a minha não concordância.
Acresce, que muitos países islâmicos não reconhecem, no seu território, o direito dos cidadãos dos outros estados, o princípio da reciprocidade é totalmente ignorado, e daí a imposição dos seus usos e costumes, ou seja, a liberdade é castrada. No caso, é notório que cidadãs do ocidente não possam usar calções ou tenham mesmo que usar véu. Absurdo!
E vai daí a minha repulsa por esta decisão. Burka? Jamais (jamé), viva a liberdade.
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