Parece-me coerente que isto não aconteça. Os salários do sector privado não cabem na alçada do governo, e duvido que as empresas nacionais caiam na asneira de acatar qualquer recomendação deste género. A competitividade nacional passa pelo investimento (incluindo na mão de obra) e não pelo desinvestimento. Ademais, esta medida tornaria a europa e, neste caso, o nosso país, como destino alternativo e equivalente aos mercados asiáticos, onde a exploração da mão de obra é gritante e fere todos os valores e princípios estabelecidos universalmente quando se fala nos direitos humanos e na exploração do homem pelo homem. Seria reduzir unilateralmente e a qualquer preço o custo do trabalho face à concorrência asiática. Eis, passados uns bons tempos, a velha rivalidade entre capital e trabalho e a consequente luta de classes. Andamos para a frente ou regredimos? Tenham juízo ...
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
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1 comentário:
Ohhh que chatice!
Estes tipos estavam a dividir para reinarem... pondo os públicos contra os privados...e vem agora a Troika por a nu cedo demais o embuste!!!... dizendo que tb é preciso cortar nos privados!
... não se faz!!! Que chatos!!
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