ensaio escrever sobre coisa alguma mas os dedos vão recusando continuar, não sabem em que teclas tocar, caminham sem destino e sem tino, vão cambaleantes como quem dança embriagado e turvo, e então eu me curvo e cedo, e não, não é o medo, nem sei bem o que é, talvez um vazio que me invade, é isso, não sei da vontade, e assim concluo prostrado, acabado, cheio de nada nesta aguarela de letras perdidas, esbatidas, só o silêncio me domina, volto amanhã, pela matina, talvez, outra vez.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Até amanhã,Flip!:)
Dulce,
inté :-)
Até, Flip ;-)
fugi,
;-)
Tenho tantos dias assim...!
mfc,
dias em que a 'ignição' teima em não dar de si
:-)
Enviar um comentário