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"O que eu gostava era de poder encher os livros de silêncio (e tender cada vez mais para o silêncio). E que as palavras estivessem carregadas de silêncio de maneira a que o leitor as pudesse encher como entendesse. E as pudesse vestir e pintar e mudar e fazer como entendesse. Como se o livro fosse um jogo que permitisse uma infinidade de mutações de maneira a pessoa poder senti-lo e vivê-lo como seu. Porque é o leitor que é importante, não é o escritor."
António Lobo Antunes
(em entrevista)
2 comentários:
Encher um livro de silêncios é fácil, Flip: é deixá-lo em branco. O Lobo Antunes, às vezes, é profundo demais para o meu paladar... ;-D
Luísa,
como gosto de silêncios aderi ao que o Mestre ALA pronunciou....e vale também a sua humildade em fazer prevalecer o leitor
tudo bem consigo? Muito calor por aí ao que consta...I Hope so...
:-)
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