quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
domingo, 18 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O Epson World Shootout, um concurso com características únicas que decorre em todo o mundo, atribuiu o primeiro prémio da categoria “Grande Angular” à fotografia de Nuno Sá, que mostra um tubarão azul junto ao banco submarino "Condor", no mar dos Açores.
O fotógrafo português, especializado em vida marinha selvagem e considerado um dos melhores do mundo, disse à Lusa que também conquistou o quarto lugar na mesma categoria “Grande Angular” com uma imagem de jamantas (da família das raias) tirada junto ao banco submarino “Princesa Alice”, nos Açores.
Valeu!
isto é de doidos...
notícia de ontem e hoje retratada nos media: "Pedro Nuno Santos, um dos vice-presidentes do grupo parlamentar do PS, afirmou que se estava a “marimbar para o banco alemão que emprestou dinheiro a Portugal nas condições em que emprestou”, sugerindo que o país deve suspender o pagamento da sua dívida para deixar “as pernas dos banqueiros alemães a tremer.
As declarações do dirigente socialista foram feitas no passado sábado durante um jantar de Natal do partido em Castelo de Paiva e registadas pela Rádio Paivense FM, mas só agora vieram a público, quando reproduzidas pela Rádio Renascença. Contactado pelo PÚBLICO, Pedro Nuno Santos assegura que as declarações foram retiradas do contexto e que, num longo discurso, apenas disse que perante “o ciclo de empobrecimento e de sucessivos sacrifícios cada vez mais duros o país deve colocar os interesses dos portugueses à frente do dos credores”. (...)
o polémico jantar, Pedro Nuno Santos disse: “Estou a marimbar-me que nos chamem irresponsáveis. Temos uma bomba atómica que podemos usar na cara dos alemães e franceses. Essa bomba atómica é simplesmente não pagarmos”, afirmou o deputado no polémico jantar. “Ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos”, disse também Pedro Nuno Santos na altura." (in "Público")
o que dizer?! Declarações inconsequentes, inconscientes e, grave, proferidas por alguém que já devia ter juízo, quando um deputado ignora princípios fundamentais inerentes ao facto de que os acordos/contratos são para cumprir (pacta sunt servanda) revela alguma barbaridade e reduz o seu papel à atitude de um vulgar caloteiro... , enfim, uma atitude leviana de alguém que se pôs em bicos de pés, que saíu do anonimato pra dizer bobagem (como dizem os nossos irmãos brasileiros). Este partido vai de mal a pior, mais parece uma associação anarca e desgovernada... uma lástima.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
"Maria Assunta faleceu o mês passado, aos 94 anos, mas tratou de deixar os seus bens e o seu dinheiro a quem gostava. Os advogados encarregues de gerir as propriedades da falecida receberam, em 2009, um testamento onde Maria Assunta deixava claro que a sua fortuna seria para o gato. O episódio torna-se ainda mais caricato já que o gato em questão foi encontrado na rua. Maria Assunta terá ficado com Tammassino pois adorava animais. Desde então, terá ganho uma afeção ao gato de quem passou a cuidar. Entretanto, os advogados já fizeram saber que Tammassino, segundo as leis italianas, não poderá receber a herança. Foi, entretanto, levado a cabo um processo para tentar encontrar uma instituição de animais digna de receber a fortuna. No entanto, nenhumas das candidatas agradou os advogados. O dinheiro acabou por ficar com a enfermeira da falecida. Stefania prestou, até ao passado mês, cuidados médicos a Maria Assunta. Por também gostava de animais, em especial de gatos, e por não terem sido encontrados parentes da falecida, Stefania herdou uma fortuna avaliada em 10 milhões de euros. De acordo com Stefania, Tommassino não terá ficado triste. A enfermeira disse que para o gato ser feliz só era preciso "uma taça com leite e biscoitos". (in Visão)
O mito de D. Sebastião gera mais uma versão.
No CM, um artigo interessante e um livro que poderá merecer, para quem gosta de história, uma boa oportunidade.
“Revelação: Documentos inéditos em livro de história
D. Sebastião foi preso em Itália
O rei D. Sebastião sobreviveu à batalha de Alcácer-Quibir e reapareceu no ano de 1598 em Itália, onde foi mais tarde preso em Veneza, Florença e Nápoles, com a cumplicidade dos espanhóis. Quem o escreve é a historiadora Maria Luísa Martins da Cunha no terceiro volume do livro ‘Grandes Enigmas da História de Portugal’, que é lançado hoje e a que o CM teve acesso.
Segundo acrescenta a investigadora, "a maioria dos historiadores tem aceite sem discussão a versão oficial da História de D. Sebastião" que foi criada "durante o período da dominação filipina com claros intuitos políticos". Houve "uma destruição continuada e premeditada da imagem do rei ".
Entre as provas que sustentam que D. Sebastião não morreu em Alcácer-Quibir, Maria Luísa Martins da Cunha cita "várias testemunhas que atestaram que o viram sair vivo da batalha, entre os quais Sebastião Figueira, que declarou ter saído dela com o rei" e que "o reconheceu em Veneza na pessoa do Cavaleiro da Cruz, ou, como ficou para a História, como ‘D. Sebastião de Veneza'." Mais: "Para além de outros indícios muito fortes, um indício importante de que D. Sebastião sobreviveu" foi "o achamento, no século XIX, de uma medalha de ouro com a inscrição ‘Sebastianus Primus Portugaliae Rex' num túmulo da capela de S. Sebastião do Convento dos Agostinhos de Limoges, onde segundo a tradição estava sepultado um rei português do mesmo nome." A obra, da Ésquilo, é lançada hoje, às 19h00, na Fnac do Colombo, em Lisboa.”
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
gaivotas na praia - foto flipvinagre
os tibetanos constroem monumentos dos deuses em manteiga, que vão derretendo à medida que o Sol os consome, demonstrando assim que tudo é passageiro, momentâneo, fugaz, temporário. Além de fazerem-nos perceber que a passagem de tudo constitui uma grande lição de desapego.
“Somos folhas breves onde dormem
aves de silêncio e solidão.
Somos só folhas ou o seu rumor.
Inseguros, incapazes de ser flor,
até a brisa nos perturba e faz tremer.
Por isso a cada gesto que fazemos
cada ave se transforma noutro ser.”
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
isto é bom Marketing:
"São 745 moedas verdadeiras de €1 que realçam a criatividade da TAAG em nova campanha natalícia.
A Executive Center, agência de publicidade angolana criou para a TAAG - Linhas Aéreas de Angola, um mupiespecial com 745 moedas de €1 verdadeiras.
Esta peça criativa visa anunciar o voo Lisboa-Luanda e está em exibição no Centro Comercial Colombo, em Lisboa.
A obra foi criada em Angola, por criativos portugueses, e implementada em Portugal, com produção da JCDecaux Innovate."
(in "Rumo")
o Eduardo Dâmaso tem toda a razão, diz ele na sua coluna no CM:
Pagar dívidas é uma "ideia de criança", disse o nosso ex-primeiro-ministro. Depois clarificou: não teria dito isso assim mas que pagar a dívida ao exterior "por inteiro e imediatamente" é que é uma ideia de criança. De uma forma ou de outra o homem relativiza a importância de ter dívidas e, sobretudo, de as pagar. Pior: relativiza a importância de os países se endividarem e respeitarem os seus compromissos. De uma assentada, o homem reduziu a pó princípios elementares do Direito Internacional, como o da boa fé e do respeito pela palavra dada. Nada de especial para quem, afinal, o exercício da função de primeiro-ministro também não foi mais do que uma brincadeira de criança..."
patético ...
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Não sou isto nem aquilo
É o meu modo de viver
É, às vezes, tão tranquilo
Que nem chega a dar prazer...
Todavia, onde apareço,
...Logo a paz desaparece
E a guerra que não mereço
Dá princípio à minha prece.
És alegre? Vês-me triste?
Por que não te vais embora?
Quem é triste é porque é triste.
E quem chora é porque chora.
Tenho tudo o que não tens
Tenho a névoa por remate.
Sou da raça desses cães
Em que toda a gente bate.
Só a idade com o tempo
Há-de vir tornar-me forte.
A uns, basta-lhes o vento...
Aos Poetas, basta a morte.
Pedro Homem de Mello,
"Eu Hei-de Voltar um Dia"
domingo, 4 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
"José Mourinho foi eleito a "rockstar" de 2011 pela edição espanhola da revista Rolling Stone. A revista coloca Mourinho na capa e, no interior, traça um extenso perfil do homem que é especialista na "arte maquiavélica de chatear toda a gente".
No site da revista, reproduz-se a capa do último número de 2011 e revela-se que a edição tem para oferecer a história de como "um português arrogante e provocador controla o planeta".
O longo perfil de "Mou" – como é apelidado em Espanha, onde treina o Real Madrid desde a época 2010-2011– foi escrito por Eleonora Giovio, jornalista do "El País" que acaba por concluir que, na intimidade, o homem que já se sagrou campeão nacional de futebol em Portugal, Inglaterra e Itália é totalmente diferente da figura pública que ganhou fama em Inglaterra como o "Special One".
"A atitude desafiante, a mensagem polémica, a inteligência impertinente e, sobretudo, a atitude provocadora que mostra no banco e nas salas de imprensa" foram motivos que colocaram "Mou" na capa de uma revista especializada em música." "Público").
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
existe aquela frase secular de que rir é o melhor remédio... Quem não gosta de sorrir? Resposta: as pessoas sisudas, os mal dispostos, aqueles que julgam que todo o mundo está contra eles, etc etc. A ciência refere que o homem primitivo, ao sorrir, visava afastar inimigos, apaziguar adversários, ou seja, alguém que para ele pudesse representar uma ameaça. Nesse sentido, alguns entendidos referem que é precisamente o que o chimpanzé faz. Veja agora um video engraçado e especialmente destinado a quem não gosta de sorrir, clique aqui. (e sorria)
terça-feira, 29 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Em 1932 Brassaï fotografou os grafitti nas paredes de Paris, um trabalho fortemente divulgado na revista surrealistaMinotaure.
Os seus ensaios sobre personagens e artistas enriqueceram a revista Harper´s Bazaar onde começou a trabalhar em 1937. Outro aspeto relevante da vida do fotógrafo foi a sua amizade com o pintor Pablo Picasso, da qual resultou o livroConversations avec Picaso (1965).
Após a morte de Carmel Snow, editor da revista Harper's Bazaar, em 1962, Brassaï abandona a fotografia para se dedicar à impressão e edição do seu trabalho. (fonte Infopédia)
domingo, 27 de novembro de 2011
Notícia de última hora e gratificante:
O fado é Património Imaterial da Humanidade segundo decisão hoje tomada durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
O fado canta a vida e o destino de um povo há cerca de dois séculos, mas agora deixou de ser só nosso para ser de todos. Depois de várias horas de atraso, a candidatura do fado foi aceite pelo comitê de 24 delegados da UNESCO.
O antigo presidente da Câmara de Lisboa Pedro Santana Lopes lançou a ideia de candidatar o fado a Património Imaterial da Humanidade e escolheu os fadistas Mariza e Carlos do Carmo para embaixadores da candidatura.
A candidatura foi aprovada por unanimidade pela Câmara de Municipal de Lisboa no dia 12 de maio de 2010 e apresentada publicamente na Assembleia Municipal, no dia 01 de junho, tendo sido aclamada por todas as bancadas partidárias.
No dia 28 de junho de 2010, foi apresentada ao Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e formalizada junto da Comissão Nacional da UNESCO. Em agosto desse ano, deu entrada na sede da organização, em Paris.
A candidatura portuguesa foi considerada como exemplar pelos peritos da UNESCO, tal como o Paraguai e Espanha.
@SAPO c/ Lusa
e para comemorar, oiçamos juntos e com a maior alegria um fadinho lindo, aqui. Como diz a rapaziada do meio, o fado é que induca, mai nada.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
“A voz da razão
Portugal no hospital
As greves são como o Natal dos Hospitais: uma oportunidade única para revermos estimáveis artistas que julgávamos na reforma.
Ontem não foi excepção: de Garcia Pereira a Torres Couto, sem esquecer Carvalho da Silva, todos eles passaram pelas televisões para falarem de um país ‘com medo’, onde os portugueses vivem ‘sem liberdade’ e as ‘conquistas de Abril’ se encontram ameaçadas. Felizmente, nenhum deles acendeu o respectivo charuto burguês enquanto fazia o seu ‘playback’. Também não precisaram: o país ‘com medo’ foi a votos há cinco meses; o caminho suicidário que estas esquerdas propunham foi recusado democraticamente nas urnas; e qualquer criatura racional sabe que o buraco presente foi cavado por vidas a crédito: nas famílias, nas empresas, no Estado. Sobretudo no Estado.
Ninguém sabe como terminará este impasse. Mas uma coisa parece certa: a crise não será resolvida pelos mesmos artistas que enfiaram Portugal no hospital.”
também acho ...
Manifesto que é manifesto tem de ter um novo paradigma. E que novo paradigma é esse? É tão novo, mas tão novo, que passa por "denunciar a imposição da política de privatizações" (uma ideia extremamente original), condenar o "recuo civilizacional na prestação de serviços públicos essenciais" (uma ideia incrível da qual nunca ninguém se tinha lembrado), repudiar as afrontas à "dignidade no trabalho" (uma ideia tão espantosamente nova que até reluz ao sol do Inverno) e convidar ao "aprofundamento democrático".
A parte do "aprofundamento democrático" é a minha favorita, até porque o doutor Soares foi durante largos anos um comovente apoiante do engenheiro Sócrates, que aprofundou tanto a democracia em Portugal que abriu túneis directos até à Líbia, Venezuela e Queluz de Baixo. Foram, aliás, tantos os seus buracos democraticamente abertos que tivemos de pedir à troika para vir a correr tapá-los. Pois é, caro leitor: o novo rumo que o doutor Soares e os seus amigos têm para propor ao país é o velho rumo que nos trouxe até aqui. E se fossem aprofundar a democracia para outro lado?"
mais nada ...
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
“Para muitos gregos, o que têm feito vão continuar a fazer, ainda com mais convicção: não pagam impostos. A impunidade está garantida pela falta de dinheiro ou bens. Quando não se tem nada, o que nos podem tirar?
Há um poder enorme conferido pela pobreza. Ainda maior quando se descobre que se pode viver feliz com muito pouco.O Governo está a incluir impostos nas contas da electricidade. E a cortar o abastecimento a quem deixa de pagar. Em resposta, organizou-se um movimento, apoiado pelos sindicatos, para fazer ligações directas aos postes e centrais.
A desobediência está a alastrar-se. Com uma certa volúpia. As pessoas têm prazer em não cumprir nada. Em Atenas, fuma-se em todos os cafés, bares, restaurantes, locais de trabalho, apesar da lei que o proíbe. Os motociclistas circulam com o capacete debaixo do braço.Há um limite abaixo do qual ninguém aceita viver.
A felicidade não se pode impor por decreto, mas a infelicidade também não. Se o contrato social deixa de servir a uma das partes, quebra-se, como qualquer contrato. A ideia de que uma geração pode ser sacrificada é absurda por definição. Sacrificada a quê?
Ninguém entende como podem os gregos viver submetidos a tanta pressão. Pois a explicação é esta: à margem das notícias, eles já estão a libertar-se”.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Verdade que, lá pelo meio, alguns deputados de esquerda ainda berraram e gesticularam. Mas aqui entre nós, que a sra. Merkel não nos ouve, não seria mais honesto fechar a Assembleia da República durante a vigência do ‘programa de ajustamento’ e poupar os portugueses a estas farsas democráticas?"
teor da coluna de João P. Coutinho no CM.