sexta-feira, 12 de junho de 2009


o poeta sente o que o comum mortal não sente, o poeta vê o que o comum mortal não vê, o poeta não tem os sentidos mais apurados, mas a sua sensibilidade, à flor da pele, desperta com o mais pequeno raio de luz, colorindo o que antes não possuía cor, ou vida, ou sentido, ou...

2 comentários:

Luísa A. disse...

Rico poeta nos saiu esse fotógrafo aí do lado, Flip! ;-)

Flip disse...

Luísa
sempre cheia de razão numa verdade insofismável ;-))