o poeta sente o que o comum mortal não sente, o poeta vê o que o comum mortal não vê, o poeta não tem os sentidos mais apurados, mas a sua sensibilidade, à flor da pele, desperta com o mais pequeno raio de luz, colorindo o que antes não possuía cor, ou vida, ou sentido, ou...
2 comentários:
Rico poeta nos saiu esse fotógrafo aí do lado, Flip! ;-)
Luísa
sempre cheia de razão numa verdade insofismável ;-))
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