É ler no DN de hoje (clicka no título), a horda de marginais negros parece gostar de provocar desacatos.
"Violência na praia. Banhistas de Santo Amaro de Oeiras viveram momentos de pânico
Agentes cercados tiveram de disparar tiros para o ar para acalmar ânimos
Viveram-se ontem momentos de pânico na praia de Santo Amaro de Oeiras. Grupos de jovens começaram a agredir-se entre si, unindo-se imediatamente quando apareceram os primeiros três polícias para restaurar a ordem. Os agentes ficaram cercados por mais de cem indivíduos que lhes atiravam vários objectos, e só com tiros para o ar, de shotgun, é que conseguiram a dispersão. A chegada rápida dos reforços evitou males maiores. Ao fim de poucos minutos o areal ficou deserto e os banhistas, que não ganharam para o susto, pedem mais policiamento no local. Um PSP, atingido com uma garrafa na cabeça, recebeu tratamento no Hospital S. Francisco Xavier.
"Pensei que ia morrer", dizia Renata, de 18 anos, que pretendera passar uma tarde tranquila. Tudo começou mesmo ali ao lado, junto ao Bar Amarelo, por volta das 17.15.Um indivíduo branco e outro negro agrediram-se, provocando imediatamente a reacção de todos os diferentes grupos que se encontravam na praia, oriundos de zonas problemáticas da Grande Lisboa.
Toda a gente se envolveu na pancadaria, causando o pânico entre quem era estranho aos grupos. "Parecia o Cambodja", contou-nos Frederico, o nadador-salvador que ali estava de serviço. Famílias inteiras, com crianças, tentaram fugir, mas tiveram alguma dificuldade porque o túnel de acesso ao outro lado da Marginal, junto ao McDonald's, estava também com elementos dos grupos.
Foi então que se surgiram os primeiros três policias. Os jovens deixaram imediatamente de lutar entre si para se unirem todos contra os agentes, um do posto móvel e dois das Equipas de Intervenção Rápida (EIR) que ali se encontravam de prevenção. Os três foram alvo de pedras, garrafas de vidro e de todo o tipo de objectos que os jovens conseguiram retirar dos caixotes do lixo. Bastaram quatro tiros de shotgun para que, assustados, começassem a dispersar. Alguns minutos depois chegaram os reforços de todas as esquadras da Divisão de Oeiras, incluindo a EIR, assim como a congénere da Divisão de Cascais, comandados por uma jovem chefe, Piteira Santos. A eficácia da polícia foi por todos reconhecida, na rapidez da intervenção e no modo como salvaguardou a segurança nas estações de comboios em redor, por onde iriam passar os jovens de regresso a casa. Em poucos minutos a situação ficou controlada. Um polícia foi ferido e teve de receber tratamento hospitalar. "Foi tudo muito rápido", contou António Baião,dono do Bar Amarelo, que diz ser necessário mais policiamento naquela praia, especialmente ao fim-de-semana."
Esta gente parece não aprender a viver em sociedade, depois queixam-se de que há racismo, de que vivem em guetos, etc etc...e ainda se deslocou o ano passado ao seu meio um alto representante da nação para os sensibilizar a ter mais respeito pelos outros e a moderarem os seus comportamentos em sociedade etc etc...a paciência esgota-se e qualquer dia, se as autoridades não usam do poder de autoridade de que estão investidos, é o cidadão que começa a fazer justiça pelas suas proprias mãos...Não pode haver contemplação para com estes desordeiros, inadaptados,diria mesmo, selvagens, nem permitir-se que estas situações aconteçam, o Estado tem que agir e ser severo para com os infractores, sem dó nem piedade.
Aqui ao lado, em Espanha, a coisa já pia de outra maneira, a Directiva Europeia de Retorno começa a fazer efeitos no meio dos emigrantes, que temem a sua aplicação...E aqui entre nós não tarda a produzir os mesmos efeitos...ou se portam bem ou são recambiados para os seus países de origem, sejam de primeira, segunda ou terceira geração, mesmo nascidos no nosso país...a paciência tem limites!!!!
Razão tem o Primeiro-Ministro australiano, ora leia-se o discurso que ele dirigiu à comunidade emigrante (consta, aliás, em vários Blogs):
"Citação:
' OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE.
É pegar ou largar !
Estou cansado de saber que esta nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura.
Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria do Australianos.
A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade.
A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espagnol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua.
Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!' .
'A maior parte do Australianos crê em Deus.
Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta nação sobre princípios cristãos, e isso é ensinado oficialmente.
É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.'
'Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas.
Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.
ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA, E O NOSSO ESTILO DE VIDA'. E oferecemos-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto.
Mas se vocês têem muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana, : 'O DIREITO de PARTIR.'
'Se não são felizes aqui, então PARTAM.
Não vos forçamos a vir para aqui.
Vocês pediram para vir para cá.
Então, aceitem o país que vos aceitou.'