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abstracto na linha amarela
Sim, ele faz malha, viciou-se faz esta semana um ano e meio. Confessou-me. E quando começa uma peça tem que a acabar, esteja onde estiver, faça o tempo que fizer. Tem bordados lindíssimos, peças únicas. Aprendeu com um primo que veio de Amsterdam e que lhe transmitiu a técnica do ponto cruz, bastaram duas ou três lições. Nas Picoas chegou a dizer-me que tem previsto um workshop lá para meados do mês, acho que vai ser um sucesso. Sim, é na Rotunda. Quando saí nos Restauradores, estava em vias de terminar o seu último projecto, era lindo. Ele continuou, disse-me até que o Metro lhe proporciona uma inspiração única. Acredito, porque não?
2 comentários:
Flip, presumo que nunca tenha tido essa experiência de fazer malha ou ponto de cruz – que, alerto, são coisas muito distintas! – Posso informá-lo de que é das actividades mais calmantes que existe. Posso também informá-lo de que, se estiver interessado, já há uma escola nos Açores que, a aferir pela fotografia publicada no anúncio da há uns meses, é frequentada por homens bem machos! ;-D
luísa,
não, nunca tive esta experiência...nada que me "diminua" mas não me vejo nos Açores para tal propósito :-) embora agradeça com toda a deferência a sua "proposta" :-)
fica registado :-)
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