quinta-feira, 8 de outubro de 2009

dou por mim a escrever só por escrever, nada surge que mereça particular atenção ou desenvolvimento mais alongado, e então, inevitavelmente, o teclado deixa de merecer-me atenção, quase que lhe faço um favor em carregar nas teclas, mas ao olhar mais atentamente, dou conta de que raramente toco nalgumas delas, o cardinal, a percentagem, o F1 e respectiva familia, teclas que deveria dispensar, claro, mas fizeram teclados universais e daí tanta tecla abandonada, silenciadas anos a fio, e por isso as lembro hoje, toquei nelas pela primeira vez, um toque de gentileza e carinho. Eis a minha boa acção diária, completamente realizada, e sem mexer uma palha. Estou sem palavras!

8 comentários:

Gi disse...

Gosto quando teclas.

Flip disse...

:-) Gi és uma simpatia, obg :-)

Luísa A. disse...

Gosto quando faz humor, Flip. :-D

Flip disse...

a Luísa é uma jóia
obg
;-)

Je Jé disse...

Mais ofertas foram traídas por deuses ou mais casamentos foram traídos por/com paixão?

Flip disse...

JeJé
pois, uma questão dessas só mesmo com um gin tónico a rolar e umas castanhas de caju com jindunguinho...aí poderias filosofar sobre esses meandros e mundos paralelos em que tais realidades se cruzam...manda caju faxavor
:-)

Je Jé disse...

É melhor irmos até Maputo, à rua que por lá se chamava do Pecado no início de 1974. O cajú de lá deve se enquadrar melhor em padrões mais saudáveis a que nos obriga a idade.

Flip disse...

Jejé
tou a ver...um caju indiano, de soltar labaredas e atiçar o fogo, e depois meu quem nos aguenta? :-)))