sábado, 3 de outubro de 2009


A Pátria

Não é a terra, não é o bosque, o rio, o vale, a bonina . . .
A Pátria
São os afectos, que esses lugares nos recordam, na história da nossa vida!

Alexandre Herculano
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10 comentários:

Dulce Braga disse...

São os cheiros, os sabores, as cores, os sons e os amores de nossa memória.:)

3 de outubro de 2009 às 00:49
Flip disse...

e isso é tudo não é Dulce?
:-)

3 de outubro de 2009 às 00:53
Luísa A. disse...

Para o Eça, Flip, há duas noções de «pátria»: a dos ingleses, que não envolve apego à terra nem afecto pelos seus naturais, mas defesa intransigente de um tipo de civilização (que levou consigo por esse mundo fora); e a dos espanhóis, esta, sim, orgulhosamente agarrada à terra e às suas particularidades, do Sol e dos touros… Connosco, pelos vistos, funcionam – um pouco ao modo da vizinhança, mas com menos orgulho - os afectos, a saudade, a infância e tudo aquilo de que fala a Dulce. :-)

3 de outubro de 2009 às 02:24
Dulce Braga disse...

É o tudo de ontem, que nos faz inteiros para vivermos o hoje.

3 de outubro de 2009 às 03:29
Je Jé disse...

"É a Língua"

3 de outubro de 2009 às 05:40
Flip disse...

Dulce
e o amanhã
:-)

3 de outubro de 2009 às 13:24
Flip disse...

Luísa
absolutamente, um Eu colectivo, muito mais completo e aconchegante, totalmente de acordo, até porque é isso que nos corre no Ser e como tal indesmentível
:-)

3 de outubro de 2009 às 13:38
Flip disse...

JeJé
também...com toda a propriedade mano
:-)

3 de outubro de 2009 às 13:40
Dulce Braga disse...

Flip
Cada vez mais tento viver só o hoje.
Amanhã?
Será?

Luisa, Nelson Rodrigues dizia que os Brasileiros sofrem da sindrome do "Vita Lata". Pelo que tenho lido no Noturno e juntando com o seu comentário aqui, concluo que é um legado português.

3 de outubro de 2009 às 21:32
Flip disse...

Dulce
é uma boa opção, um dia de cada vez não é? Compreendo :-)

3 de outubro de 2009 às 23:15

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