segunda-feira, 9 de novembro de 2009
"Nada de novo sob o Sol", eis uma frase de um filme que ouvi e revi hoje pelo brilhantismo de representação e de conteúdos (The Doubt).
Tirando-a do contexto em que foi pronunciada, aplicada num sentido lato (para querer transmitir a aparência (ilusão) desse estado de coisas), a mesma frase, porém, se considerada noutro âmbito, poderá não corresponder totalmente à realidade.
Olho da lua para o planeta terra e como não vejo fumo algum (e o fumo até pode ser purificador, eis outro 'senão') digo que está tudo bem, "nada de novo sob o sol", mas só aparentemente assim acontece, na realidade da lua não são visíveis a olho nu as guerras e a fome, por exemplo. Há algo de novo, portanto. E isto porque me apeteceu discorrer pela floresta das probabilidades em que tudo mergulha e sobre o sentido e o alcance da interpretação e da própria realidade. Ou talvez seja um desabafo, seja como for, divaguei, mas nada de novo sob o sol, até ao momento, claro, que se saiba!
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