terça-feira, 7 de julho de 2009
olho para as ondas e para a espuma do mar com uma familiaridade aconchegante, no verão tornamo-nos mais íntimos, partilhamos as marés, o vai-e-vem ululante da rebentação, a mesma areia, as rochas, o calor do sol. Só as sombras serpenteantes que se projectam no fundo do mar fazem de mim um precário espectador da sua felicidade
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2 comentários:
O mar torna-te poeta.
Gi
;-)
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