quinta-feira, 10 de setembro de 2009


embarco no teu poema, navego na tua poesia
um navegar doce e calmo apodera-se de mim
tudo faz sentido, o teu pensar, a noite fria
a própria lua parece feita de cetim
perco-me em ti, tudo esqueço
tu és o sonho que mereço

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