sábado, 14 de março de 2009
Cada livro que se lê deixa-nos sempre algo mais, é outro registo que acrescentamos ao baú do conhecimento, um arquivo suplementar na nossa aprendisagem, até que um dia todo este património adquirido se evapora connosco nas brumas do desconhecido, prefiro a referência ao desconhecido do que a menção ao nada, o nada não existe, o desconhecido sempre nos alimenta a eventualidade da surpresa, ah, cá está, afinal a vida sempre é uma metamorfose, eureka, aleluia. Porventura estou a tentar enganar-me a mim próprio, mas, confesso, não quero nada com o nada.
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4 comentários:
Por que razão há-de estar a tentar enganar-se a si próprio, Flip? Todas as hipóteses têm o mesmo grau de probabilidade de serem verdadeiras ou falsas. E a sua formulação faz todo o sentido. Desconhecido? Sem dúvida! Nada? Sabemos lá! :-)
cara Luísa
eu sabia que podia contar com a sua solidariedade :-)
obg...esperemos é que tarde a descoberta :-)
Regra geral o que dizes é verdade. Mas eu já passei pela excepção... a tal que confirma a regra. Li um livro sem perceber nada do início ao fim na tentativa de perceber o que o escritor me queria dizer. Cheguei à conclusão que afinal ele queria mesmo era escrever. Para dizer não tinha nada!
MÉ
estranho isso...felizmente nunca me aconteceu.
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