terça-feira, 28 de julho de 2009


encontro no silêncio da noite, na brisa fresca e gentil que o luar insinua,
palavras vadias e soltas que junto num entendimento que só elas sabem conjugar
e torno-me servo voluntário do seu convívio, num prazer sem regras
e de perfeito conluio

2 comentários:

Luísa A. disse...

É esse o sortilégio da noite, Flip: uma embriaguês de emoções, de pensamentos, de imagens e de palavras… Mas, curiosamente, uma embriaguês muito lúcida. ;-)

Flip disse...

sem dúvida, Luísa, navega-se como se os nossos antepassados estivessem ao lado, as musas atarefadas a rodearem o 'barco' e o rumo sujeito a um plenário de doces tormentas...
;-)