segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Começou por escrever um calhamaço: mil e duzentas páginas. O editor sugeriu redução. Cortou metade. Mesmo assim, nova proposta de síntese. Novo corte. E outro, e outro. Por fim, a obra lá saiu, magra e alva, densidade absoluta. Em capa dura, o título: Uma página em branco.
Augusto Baptista (Histórias de coisa nenhuma)
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