domingo, 26 de abril de 2009
Hoje apetecia-me pedir o corpo emprestado a uma gaivota, voaria mar adentro até ao pôr-do-sol, faria escalas em barcos de recreio para descansar um pouco as asas e quando lá chegasse, antes do sol começar a aquecer a outra metade do planeta, já teria em meu poder luz bastante para iluminar o caminho para a eternidade. O pior é navegar sózinho, não partilhar a felicidade durante o trajecto. Por isso vou adiando falar no assunto à gaivota.
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3 comentários:
Há tanta gente como tu, querendo ser gaivota. Eu bem os vejo tentando levantar vôo...
Tenho a certeza que se concretizasses esse apetite e com a "luz bastante para iluminar o caminho para a eternidade" muitos te juntariam.
Tenta.
Gi
ainda bem que és incentivadora, excelente :-)
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