segunda-feira, 20 de abril de 2009

Renascer

Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.

Sophia de Mello Breyner Andresen

2 comentários:

Maria Eduarda disse...

Conheci poucas mãos tão vazias quanto as de Sophia....

Flip disse...


conta...