segunda-feira, 20 de abril de 2009
O intervalo chegou, ele ansiava respirar ar fresco. Foi até à janela do cinema e encheu os pulmões com aquele ar puro. Ao virar-se para o salão não viu ninguém, só ele havia aproveitado o intervalo para esticar as pernas. Caminhou um pouco de um lado para o outro, ia sacar uma cigarrilha para fumar quando sente uma mão pesada no seu ombro. Olhou para trás e viu que havia sido impressão sua, ninguém lhe havia tocado. Sugestão do filme que estava a ver? Talvez. Acabou o cigarro e foi para o seu lugar. A segunda parte do “Estranho caso da mão paralisante” ia recomeçar.
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