E finalmente o Governo decidiu-se sobre o novo aeroporto de Lisboa.
Citando o sumário executivo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), que desenvolveu o estudo comparativo entre as duas localidades possíveis para o novo aeroporto de Lisboa, Sócrates explicou que quatro dos sete factores críticos de decisão foram favoráveis a Alcochete: segurança, eficiência e capacidade das operações do tráfego aéreo; sustentabilidade dos recursos naturais e riscos; competitividade e desenvolvimento económico e social; avaliação financeira.
A Ota mostrou ser melhor em conservação da Natureza e biodiversidade; sistema de transportes ter-restres e acessibilidades; ordenamento do território.
No entanto, apesar de o Estado ganhar 595,7 milhões de euros com Alcochete, José Sócrates enalteceu que a sua escolha «não é financeira, mas, sobretudo, tendo como base os critérios da seguran-ça, da operacionalidade e da flexibilidade».
Alcochete estará operacional em 2017.
Depois de ter dito que um aeroporto na Margem Sul «nunca», o ministro das Obras Públicas ficou ferido na sua legitimidade. Mas José Sócrates garantiu que Mário Lino tem todas as condições para se manter em funções.
Enfim, na minha modestíssima opinião e pelos fundamentos que invoco em título, optaria pela Portela + 1, sempre se poupavam muitos mais milhões aos contribuintes portugueses. Quanto ao Ministro, deixá-lo estar, sempre nos vamos entretendo com qualquer coisinha...
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