quinta-feira, 16 de abril de 2009


Ainda não era uma verdadeira obra de arte, faltava-lhe um je ne sais quoi. Uns aventavam o acrescento de uma cor bizarra, outros um rabisco original, algo surreal e abstracto e outros ainda que o que fazia mesmo falta era um grande vaso rosa que centrasse a atenção do espectador. O autor, desinspirado, mandou a tela contra a parede, o quadro ficou todo empenado, ele decidiu-se apelidar a obra de “Transtornos e acidentes da vontade”.

2 comentários:

Maria Eduarda disse...

E depois o Joe Berardo comprou-o por uma pequena fortuna...

Flip disse...

como sabes Mé?? :-))