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Escrever é um pouco como conduzir, é tudo uma questão de direcção e de velocidade, podemos tomar o rumo que quisermos, passear simplesmente em quarta e assim construir calmamente um poema ou então imprimir ao texto uma quinta de respeito, sem ninguém no retrovisor. Neste último caso, a escrita daí resultante, afigura-se muito próxima de um soneto relâmpago.
4 comentários:
E quando a condução se faz em perra segunda ou mesmo em perríssima primeira, Flip, o que é que sai? ;-)
Luísa
exactamente...
:-))
Bem pensado.
Mé
;-))
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