segunda-feira, 6 de abril de 2009


Escrever é um pouco como conduzir, é tudo uma questão de direcção e de velocidade, podemos tomar o rumo que quisermos, passear simplesmente em quarta e assim construir calmamente um poema ou então imprimir ao texto uma quinta de respeito, sem ninguém no retrovisor. Neste último caso, a escrita daí resultante, afigura-se muito próxima de um soneto relâmpago.

4 comentários:

Luísa A. disse...

E quando a condução se faz em perra segunda ou mesmo em perríssima primeira, Flip, o que é que sai? ;-)

Flip disse...

Luísa
exactamente...
:-))

Maria Eduarda disse...

Bem pensado.

Flip disse...


;-))