sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Ia no meu jogging diário quando, de repente, um veículo automóvel que vinha em grande velocidade abranda ao meu lado fazendo uma travagem de assinalável ruído. Olhei de soslaio mas não parei, continuei a andar, não conhecia aquele automóvel, por isso segui no meu trajecto. Entretanto, lá de dentro, o condutor, um cidadão cheio de brilhantina, gel ou algo do género, com um pouco de soberba, perguntou, altivo, se eu sabia onde era a rua xis. Parei então e perguntei-lhe, rua quê? Rua x voltou ele a dizer. Não faço idéia e continuei a andar. Ele arrancou de novo fazendo chiar os pneus, devia estar com pressa! Numa fracção de segundo, quase quase em simultâneo, lembrei-me onde ficava a tal rua e disse, primeira à esquerda, esquerda novamente, há um cruzamento, vira novamente à esquerda e é aí. Ele não ouviu, o chiar dos pneus não permitiu que ouvisse. Há pneus assim!
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2 comentários:
Por essas e por outras é que o meu jogging é feito o mais longe possível de automóveis e o mais perto possível do mar. Mas pode ser que tenha ido chiar pneus para bem longe...
MÉ
sabes, detesto emproados, mas neste caso além disso o cidadão nem um faz favor, o senhor desculpe, etc etc...ou seja, donde vieste assim foste...curto e grosso como o outro interlocutor, e vai buscar :-)))
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