Para alguns não está concerteza; E podem ir para a neve ali "à terrinha". Eu , nem que me pagassem e, se algum dia, ela vier ter comigo: fecho-me no pechiché a fazer escrita criativa.
O meu convencimento, Flip, é de que, nestas crises, quando os avisos são muitos e catastróficos, mas as pessoas continuam a ver-se com dinheiro, as coisas funcionam como na história do menino e do lobo: a gente descrê. E o apelo consumista resiste. As pessoas mantêm os seus luxos de férias e gadgets (hoje transformados em necessidades primárias) e é apenas o essencial (em relação ao qual, precisamente por ser essencial, acreditam em intervenções providenciais) que vão sacrificando. Poderão não ter pão –alguém, certamente, lho dará - mas sempre terão telemóvel. E estamos nisto.
Luísa são os tempos que correm, uma necessidade enorme de fugir ao quotidiano e também de saborear a vida mas...pois, há que sacrificar algo e aí é que está o "senão". às vezes esse algo é grand demais...haja bom senso! :-)
4 comentários:
Para alguns não está concerteza;
E podem ir para a neve ali "à terrinha".
Eu , nem que me pagassem e, se algum dia, ela vier ter comigo: fecho-me no pechiché a fazer escrita criativa.
Gi
não ocupes o espaço todo...tb quero :-)))
O meu convencimento, Flip, é de que, nestas crises, quando os avisos são muitos e catastróficos, mas as pessoas continuam a ver-se com dinheiro, as coisas funcionam como na história do menino e do lobo: a gente descrê. E o apelo consumista resiste. As pessoas mantêm os seus luxos de férias e gadgets (hoje transformados em necessidades primárias) e é apenas o essencial (em relação ao qual, precisamente por ser essencial, acreditam em intervenções providenciais) que vão sacrificando. Poderão não ter pão –alguém, certamente, lho dará - mas sempre terão telemóvel. E estamos nisto.
Luísa
são os tempos que correm, uma necessidade enorme de fugir ao quotidiano e também de saborear a vida mas...pois, há que sacrificar algo e aí é que está o "senão". às vezes esse algo é grand demais...haja bom senso!
:-)
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