sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009


Diz a sabedoria popular que um homem só tem uma vida completa quando planta uma árvore, escreve um livro e tem um filho. Os vértices deste triângulo pressupõem coisas duradouras, algo que permanece após a morte, simbolizam continuidade, presença e também tradição. E estão relacionados com uma trilogia essencial, familia, trabalho e natureza. No fundo, sinais que preconizam uma certa filosofia de vida, embora se me afigure simplista e redutora. Será que aqueles que atingem o Everest não tiveram uma vida cheia? Claro que sim, daí o sentido meramente indicativo e subsidiário de uma sabedoria empírica.

4 comentários:

Luísa A. disse...

São as duas ambições humanas, Flip: com o Everest, viver; com a árvore, o livro ou o filho, não morrer. O melhor, se calhar, é tentar satisfazer ambas. :-)

Flip disse...

Luísa
pelo sim pelo não, não é? ;-))

Maria Eduarda disse...

Também calha de atingir o cume do Everest e perder o nariz, dedos... e sei lá que mais... mas quem corre por gosto não cansa. Por mim falo.

Flip disse...


isso faz parte do objectivo alcançado...os riscos
:-)